(062) 98337-0237

Consultivo e Suporte

Agende seu Horário

Consulte pelo Whatsapp

Monthly Archives:outubro 2022

out 25

Equilíbrio e Filosofia

Movimento, aceleração, ritmo, são fatores que influenciam, de forma 
proporcional, diretamente e às vezes inversamente o nosso equilíbrio.


Esse lance de compartilhar com vocês minha vibração de vida passa por experiências e visões muito pessoais, mas não deixa de ser um exercício de doação energética com o desejo de melhor proveito a todos(as).

Desde muito jovem fui um fã de bicicletas, skates e motocicletas, a experimentação de liberdade e o desafio ao equilíbrio sempre foram muito prazerosos para mim. E em um certo momento da vida começaram a fazer parte de uma expressão filosófica. Aproveito a oportunidade aqui para agradecer aos amigos que compartilharam comigo esta senda.

Engraçado é que a aplicação filosófica começou, neste cenário, principalmente com analogias ao equilíbrio e ao “mundo dual” (dia/noite, claro/escuro, certo/errado, etc), e ao tempo dedicado a vencer este desequilíbrio, fazendo o que ludicamente me divertira. Vamos exemplificar: No motociclismo, aparentemente (vamos economizar em leis de física), quanto menor o movimento, mais difícil é o equilíbrio, e o inverso é aparentemente proporcional. Sobre duas rodas, e com fatores como o peso, carga, calibragem, distância entre eixos, condições do terreno, ventos, etc, esses detalhes podem auxiliar, ou prejudicar no equilíbrio. Na vida, assim como nas finanças, ou qualquer outra atividade humana, fui percebendo que o equilíbrio é um fator sempre a ser analisado.

Em alguns casos fica claro que a tendência da natureza é buscar o equilíbrio. Nossa respiração, por exemplo. O movimento de inspirar e expirar, mesmo que façamos esforço para desequilibrar este movimento natural, de alguma forma o nosso organismo compensa. Ainda sim, quando nos exercitamos, ou sofremos algum impacto emocional, alteramos o movimento de respiração mas gradativamente ele vai se reequilibrando novamente. Não que isso seja absoluto, sabemos que por outras disfunções temos desequilíbrio no movimento respiratório. Estamos usando aqui como uma analogia para fazermos uma reflexão sobre o equilíbrio, e sua importância sobre as diversas óticas em nossa vida.

Quem nunca cometeu exageros, não é verdade? E quem nunca passou por fases difíceis, em que você tenta, tenta, e fatores diversos fazem-nos desequilibrar e cair. Mas também eis aqui o presente! O que seria desse exercício se não fossem os fatores que nos desequilibram? Como nos exercitaríamos?Movimento, aceleração, ritmo, são fatores que influenciam, de forma proporcional, diretamente e às vezes inversamente o nosso equilíbrio. Sentimentos como insegurança, medo, ansiedade, preocupação, nos fazem às vezes ficar paralisados, e às vezes correr em fuga, de forma muito acelerada, aumentando sobremaneira nossos riscos.

Hoje vou terminar com a figura de uma pessoa, experiente, nadando em um ambiente agitado, com correntezas, ondas e fluxos incertos. A importância de manter a calma, um estado psicológico de segurança, foco no objetivo final, manter o ritmo da respiração, do movimento dos braços e das pernas, assim como a coordenação, traduz um cenário da manutenção dos equilíbrios: físico, psicológico e motor. Este cenário pode ser análogo a outros setores de nossas vidas, seja o pessoal, profissional, espiritual, ou outro qualquer. A boa leitura do ambiente, foco, segurança, movimento, aceleração adequada e ritmo proporcional vão aumentar nossas chances de sucesso. Então, avalie, movimente-se, cuide da sua mente, não exagere, e quando possível, aproveite o fluxo.

out 15

Camb(i)aliando…

Quando falamos de finanças, em bom ou mau tempo, falamos de riscos, e riscos associados a perigos!

 

Uma das experiências mais ricas em informações é quando viajamos. Saímos do nosso ambiente e nos lançamos num novo espaço. Lugares, hospedagens, interações com pessoas, procedimentos e lugares enriquecem nossa percepção e evoluímos com este aprendizado. O fator financeiro também agrega na balança positiva. Planejar os custos da viagem em outra moeda também é um exercício financeiro agregador.


O mercado financeiro avança com modernizações, produtos e serviços, e fica cada vez mais acessível. Na mesma medida, ingressamos em cenários sociais tensos e tortuosos, imprevisíveis são os rumos e as tendências. Acredito que nesses momentos devemos estabelecer mais pontos de parada para replanejar nossas finanças pessoais, de forma micro e macro, a curto, médio e longo prazo.
Para realizar seus objetivos, planos, sonhos, com o “céu de brigadeiro” é bem mais fácil, mas com o “tornado” derrubando estruturas e desestabilizando geral, todo cuidado é pouco.

Quando falamos de finanças, em bom ou mau tempo, falamos de riscos, e riscos associados a perigos, ou seja, aumentamos os perigos no cenário (mercado volátil, inseguranças políticas globais, etc.) e assim a matriz de risco fica deveras complexa para se avaliar e mitigar os possíveis danos.
Mas na maioria das vezes, psicologicamente, quando falamos e planejamos coisas que gostamos, por exemplo, viagens, estamos propensos a imaginar só um cenário com tendência ao plano perfeito, e costumamos negligenciar alguns cuidados que nos poupariam horas, ou dias dedicados a sanar algum imprevisto.


Hoje não falaremos propriamente de conceitos de risco e perigo, nem tampouco aprofundaremos em técnicas para este gerenciamento. Ficaria enfadonho descrever técnicas, metodologias, cenários, tendências, e tudo mais. Para o público em geral é mais fácil contar com parceiros de confiança para auxiliar nesse planejamento. E nos pontos mais críticos desenhar bem uma cobertura de seguro. Dentro das finanças um dos mercados que incidem mais vetores de influência é o mercado de troca de moedas, o câmbio de moedas. O valor de uma moeda oscila frente a quê? Primariamente, lei da oferta e procura, no entanto quando o fator “interesse” ingressa na conta… Interesse em quê? Proteção de um contrato?  Proteção de desvalorização? A verdade é que o interesse em ganhar, ou não perder, ou perder menos, pelos milhares de motivos do mercado, com tal complexidade de ativos financeiros, torna tudo imprevisível.


Mas calma lá, mesmo no caos, com estratégia, existem formas de diluir o risco. A principal delas é, não compre, ou venda, tudo de uma vez, com o auxílio de profissionais de confiança, fracione as operações estrategicamente.

 

out 1

A coisa está Russa? Acho que não!

Salvemos o português… e a xenofobia…


A grafia correta não é russa, e sim ruça! Portanto, não tem nada a ver com o país, e muito
menos com os russos. Mas aproveitando essa confusão na grafia, e no que parece, lembro
muito da música do Titãs: O que. Segue o meu trecho preferido, se é que tem outro:

Que não é, o que não pode ser que
Não é o que não pode ser que não é
O que não pode ser que não
É o que não pode ser que não (é)

Mas fiz esta introdução realmente para fazer uma analogia com o mercado financeiro deste momento. Durante um longo período acreditei que a expressão “A Coisa está ruça” – agora com a grafia correta, tinha alguma coisa a ver com o país, no entanto, pré-julgamentos, fazemos o tempo todo, ou por inocência, ignorância, ou prepotência, e segue por uma série de atributos do ego, ou, ou, ou. 

Quanto mais caminhamos na estrada da experiência e maturidade, percebemos que o ensinamento cristão de não julgamento, em todas as áreas, em todas as situações, é maravilhoso. Em contrapartida, o pré-julgamento, que antecede a um conhecimento de fatos e valores, é … – não vou julgar, ou pré julgar aqui, não conheço os fatos, e valores…Ruça, foneticamente nos confunde, principalmente em um momento que o país está em voga, no entanto, quer dizer rugoso, difícil, perigoso, e por aí vai. 

Brincadeiras à parte, hoje sugerimos esta reflexão conduzida por esta analogia, a respeito do mercado de capitais, cada vez mais acessível e com centenas, senão milhares de “especialistas” na internet, vendendo cursos, robôs, soluções, métodos, enfim, depende do seu interesse, estômago e disposição. 

Fato é que é um universo paralelo, com conceitos, teorias, metodologias que são influenciadas por gente, simplesmente, e essa gente, compra e vende baseada em interesses às vezes próprios, às vezes “de mercado”. Análises verticais, horizontais, por segmentos, e uma série de vieses dinâmicos podem ser abraçados ou rejeitados, conforme seus valores pessoais, e dinâmicas influenciadoras de massa, ou mais individuais, dentre várias outras variáveis. Iniciei minha carreira no mercado de aviação, onde desde o primeiro dia de trabalho aprendemos sobre perigo e risco, que toda atividade tem o seu risco, e que as atividades bem geridas vão sempre amadurecendo com essa gestão, desde que tenha metodologia de planejamento, avaliação e reaprendizado (resumidamente). 

Atualmente o mercado financeiro está deveras agitado, e teoricamente, após cada ciclo, todos amadurecem e evoluem, desde os processos de planejamento, até os processos executivos e preditivos. Convido você a nos acompanhar nesta caminhada, e se gostou, foi positivo na sua vida, repasse a pelo menos 3 pessoas que você deseja a evolução.